segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Discernindo a Voz de Deus


“E, sendo já manhã, Jesus se apresentou na praia, mas os discípulos não conheceram que era Jesus. Disse-lhes, pois, Jesus: Filhos, tendes alguma coisa de comer? Responderam-lhe: Não. E ele lhes disse: Lançai a rede para o lado direito do barco, e achareis. Lançaram-na, pois, e já não a podiam tirar, pela multidão dos peixes. Então aquele discípulo, a quem Jesus amava, disse a Pedro: É o Senhor. E, quando Simão Pedro ouviu que era o Senhor, cingiu-se com a túnica (porque estava nu) e lançou-se ao mar. E os outros discípulos foram com o barco (porque não estavam distantes da terra senão quase duzentos côvados), levando a rede cheia de peixes.  Logo que desceram para terra, viram ali brasas, e um peixe posto em cima, e pão. Disse-lhes Jesus: Trazei dos peixes que agora apanhastes. Simão Pedro subiu e puxou a rede para terra, cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes e, sendo tantos, não se rompeu a rede. Disse-lhes Jesus: Vinde, comei. E nenhum dos discípulos ousava perguntar-lhe: Quem és tu? Sabendo que era o Senhor. ”


O Cansaço os impediram de reconhecerem a Jesus (...) nós também, às vezes não o reconhecemos pelo mesmo motivo.
...e a ansiedade misturada com a frustração os impediram de discernir a sua voz (...) nós também, às vezes não discernimos pelo mesmo motivo.
A tensão ocorre entre a pergunta e a resposta: sempre!
“Tendes alguma coisa para Comer!? Pergunta o Mestre.
“Não!” Responde o discípulo, altamente chateado e frustrado, tenso de tanta vontade de voltar para casa.
É aqui onde nos perdermos.
Cansados demais para vê-lo e ansiosos demais para discernir sua voz.
(...) deixemos tudo então.
Optemos por aquilo que não desfoca nossa visão e não distrai os nossos ouvidos.
...aprendamos a lavar as mãos em rios calmos, como disse Alberto Caeiro e aprendamos calma também.
...e eles perceberam logo após que era o Senhor porque lhes veio a memória (Acharam, milagrosamente os peixes) que existem certas coisas que apenas Deus em Cristo pode fazer.
Creiamos nisto!



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