quinta-feira, 26 de maio de 2011

Eu Vejo Uma Interrogação no Fim do Túnel


"O Ser Humano (...) não pode transferir a sua responsabilidade para o tempo" (Juvenal Arduini).

"Eu vejo uma vida melhor no futuro..." (Lulu Santos).




Tudo indica que o conhecimento surge ou nasce do encontro da dúvida, da ambivalência e da ambíguidade humana. Acredito que tudo isso junto gera conhecimento.

O ser humano é ambivalente, ambíguo e duvidoso.

Quando esse homem ambivalente, duvidoso e ambíguo resolve definir ou conceituar qualquer coisa que seja, ele acaba chegando a conclusão que conceituar ou definir qualquer coisa que seja é no minimo paradoxal. Ele mesmo é um paradoxo. Na procura desenfreada do conhecimento o homem des-cobre que na mesma pró-porção que pró-cura, também é pró-curado.O homem é conhecido e estranho, transparente e opaco, esta perto e esta distante, é grito e é silencio é fisico e é vento.

Sendo assim quando esse homem sai para construir estradas de "conhecimento" ele depara-se com a necessidade de des-conhecer, des-construir, de não-saber.

Para se obter conhecimento é preciso desfazer-se do que já conheceu para que o que já é conhecido não atrapalhe o nascimento do próximo conhecimento. Portanto se nós precisamos de conhecimento devemos entender que para conhecer o novo é preciso deixar de lado, pelo menos um pouquinho, o velho.

É preciso pensar.
É preciso pensar e agir.`
É preciso pensar, agir e construir.
É preciso ré-pensar, ré-agir e des-construir.

O conhecimento nasce e morre a cada momento.
O saber do conhecimento, esse nunca morre.







J.R.S

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