sexta-feira, 3 de abril de 2015

...e era sexta.



...e houve trevas.
O Sol se recolheu mais cedo.
Não existe canção.
As trevas invadem o dia por que o dia se vestiu de choro.

Que importa a dor, se movido pelo amor, tu sonhas?
Que importa a humilhação se com as cordas do teu coração tu encantas?
Que importa os gritos, se do teu sorriso tu constroe uma cabana?

Continuas forte e mesmo na zombaria levanta a taça da justiça e da vitoria.
Era uma sexta-feira e até hoje é sexta-feira.
...até que todos vejam cada um, com o seu cada qual, naquela Cruz.

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