“...as más companhias corrompem os bons
costumes” (I Co. 15.33).
Uma serpente dentro do ovo, faz ou causa
algum mau?
Uma porta Fechada, sem a menor possibilidade
de sabermos o que está por trás dela, casa algum mau?
Uma isca para pescar peixe, enquanto ainda
não foi lançada, faz algum mau?
A Palavra ainda não dita, faz algum mau?
A Flecha ainda não lançada, faz algum mau?
O Botão de detonar uma Bomba, enquanto não
detonado, faz algum mau?
É possível colocar fogo na roupa, enquanto
vestido nela, e não queimar o corpo?
Digo-lhes:
Deixe a serpente nascer e crescer...
Deixe aquilo que se esconde por trás da porta, sair...
Lance a isca ao mar...
Diga, aquela Palavra mau-dita...
Lance a flecha a esmo...
Detone a Bomba...
Coloque fogo em sua própria roupa...
...e você saberá.
Existem coisas que são inofensivas, mas quando potencializadas, causam danos irreparáveis!
O WhatsApp que é a febre do momento é um instrumento ágil na comunicação e na
troca de informações, mas vem sendo desgraçadamente usado em
favor de ruínas.
Já assisti em programas televisivos, onde o tema era esse e percebi o
quanto esse tipo de instrumento, que poderia ser usado para coisas boas, tem
sido motivo de destruição, inimizades e hipnotização da vida e da
existência.
Quantas pessoas deixam de fazer algo proveitoso para a sua própria vida,
para ficar horas em seu WhatsApp? Quantos trabalhos da Escola atrasados? Quantas horas perdidas? Mas o
pior não é isso. O Pior é quando as “más companhias (no WhatsApp)
corrompem os bons costumes”.
Quantas palavras de baixo calão são enviadas por este instrumento? Quantas
fotos imorais? Será que o WhatsApp só serve para isso? Será que não se pode ter
algo inovador e ao mesmo tempo não corrompe-lo? Ou teremos que viver até o
último dia de nossas vidas corrompendo coisas boas? Será
que nunca perderemos a força de transformar algo bom em algo ruim?
Babaquice minha, não é? Pois é.
Sou babaca!
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