sábado, 6 de agosto de 2016

Whatsapp






“...as más companhias corrompem os bons costumes” (I Co. 15.33).


Uma serpente dentro do ovo, faz ou causa algum mau?

Uma porta Fechada, sem a menor possibilidade de sabermos o que está por trás dela, casa algum mau?

Uma isca para pescar peixe, enquanto ainda não foi lançada, faz algum mau?

A Palavra ainda não dita, faz algum mau?

A Flecha ainda não lançada, faz algum mau?

O Botão de detonar uma Bomba, enquanto não detonado, faz algum mau?

É possível colocar fogo na roupa, enquanto vestido nela, e não queimar o corpo?

Digo-lhes: 

Deixe a serpente nascer e crescer...
Deixe aquilo que se esconde por trás da porta, sair...
Lance a isca ao mar...
Diga, aquela Palavra mau-dita...
Lance a flecha a esmo...
Detone a Bomba...
Coloque fogo em sua própria roupa...
...e você saberá.

Existem coisas que são inofensivas, mas quando potencializadas, causam danos irreparáveis!

O WhatsApp que é a febre do momento é um instrumento ágil na comunicação e na troca de informações, mas vem sendo desgraçadamente usado em favor de ruínas.

Já assisti em programas televisivos, onde o tema era esse e percebi o quanto esse tipo de instrumento, que poderia ser usado para coisas boas, tem sido motivo de destruição, inimizades e hipnotização da vida e da existência.

Quantas pessoas deixam de fazer algo proveitoso para a sua própria vida, para ficar horas em seu WhatsApp? Quantos trabalhos da Escola atrasados? Quantas horas perdidas? Mas o pior não é isso. O Pior é quando as “más companhias (no WhatsApp) corrompem os bons costumes”.

Quantas palavras de baixo calão são enviadas por este instrumento? Quantas fotos imorais? Será que o WhatsApp só serve para isso? Será que não se pode ter algo inovador e ao mesmo tempo não corrompe-lo? Ou teremos que viver até o último dia de nossas vidas corrompendo coisas boas? Será que nunca perderemos a força de transformar algo bom em algo ruim?

Babaquice minha, não é? Pois é.


Sou babaca!

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